Autor: Emanuele Fusi
ISBN: 9798763457414
Preço: 12,00 €
Nº de Páginas: 164
Formato: 150x210
Data de Lançamento: 2022-03-13
Estado: Disponível
De entre as 500 maiores empresas mundiais, 490 têm programas de “diversidade” e “inclusão”, o que significa quotas máximas para brancos que, pela sua raça, se vêem impossibilitados de aceder à profissão. Tem-se tornado comum ouvir de políticos, intelectuais, TV entertainers, comentários ofensivos contra brancos, que jamais se ouviriam em relação a outras minorias, da mesma forma que qualquer crítica em relação a outras raças é já, na maior parte do mundo ocidental, delito consagrado e punido por lei. “Pedir desculpa” pela escravatura do passado, como se a mesma tivesse sido exclusiva de um só povo, é requisito obrigatório para qualquer branco que não queira ser ostracizado, carregando tal fardo até à eternidade…
“A eleição de Trump reacendeu — nos Estados Unidos e em todo o Ocidente — o debate sobre a “questão étnica” e sobre o problema da defesa das minorias “não-brancas” e não-heterossexuais em face da ameaça do “White Privilege & White Rule”, personificado pelo novo presidente — branco de ascendência germânica-escocesa e distintamente heterossexual — que sucedeu ao primeiro presidente negro da história americana, Barack Obama.
Esta obra explora se existe ou não uma cultura e uma linha política voltada para a deslegitimação do homem branco e se o desprezo por este é justificado ou justificável; e termina a questionar o que acontecerá ao Ocidente num futuro próximo, se for verdade que o problema da imigração do Terceiro Mundo corre o risco de se tornar uma emergência em crescendo e que não pode ser contida, também devido à sobrepopulação de África e da Ásia.
À consideração dos censores do politically correct e da Inquisição progressista, acreditamos firmemente no que foi dito em 1945, após o fim da guerra mundial: Em tempos de fraude universal, dizer a verdade é um acto revolucionário“