ContraCorrente

Projecto Livreiro Autónomo

← Voltar à lista de livros

Metafísica do Heroísmo

Autor: Valdemar Abrantes

ISBN: 9798673797501

Preço: 5,00 €

Nº de Páginas: 96

Formato: 110x170

Data de Lançamento: 2020-08-18

Estado: Esgotado

Capa do Livro

Sinopse

Numa era de galopante decadência humana e civilizacional, atravessamos o Kali Yuga, essa idade das trevas em que o sentido da vida parece esvaziado e o culto da fealdade, a exaltação da fraqueza, a atracção pelo alógeno, adquirem um supino ascendente, importa mantermo-nos de pé no meio das ruínas, enfrentando corajosamente e de forma resoluta as forças do desconstrucionismo que se lançam ferozmente contra os pilares tradicionais da nossa sociedade.
O heroísmo que este pequeno livro aborda consiste em marchar com os estandartes da Tradição contra o fluxo caótico desta idade sombria e forçar o seu recuo.
O Heroísmo verdadeiro é o acto superior de uma natureza superior. É o princípio transcendente que determina um estilo de vida e uma visão do mundo.
Este livro de bolso afigura-se, pois, como um manual para aqueles que estão dispostos a Cavalgar o Tigre.

“A actual Era de degeneração, a Kali Yuga, nos seus ciclos finais, os quais estamos a atravessar, só pode ser contida e recuar pela emergência do ideal heróico como nunca se viu antes: implacável, rígido, trágico, gélido, inquebrável e, ainda mais, luminoso e transcendente. E pelas mesmas propriedades deve ser forjado o tipo guerreiro desses tempos últimos.O Heroísmo é, portanto, acção transcendente de restauração, capaz de ecoar em dois mundos: no mundo superior dos Deuses e Heróis, que também assumiram um tal dever heróico, e no mundo contingente do meramente humano. (…)
É o mundo onde nada tem valor fora do seu valor de mercado, onde todo o símbolo é distorcido numa versão moderna forjada para compra e venda, onde o homem existe como um ser frágil, cego pelas luzes das famigeradas metrópoles, acorrentado a falsas necessidades, enfraquecido por horas a fio frente aos meios de comunicação, adepto dos hábitos dos inferiores, tendo como modelo social o artista, o desportista, eternamente dependente da opinião da casta sacerdotal académica que prega o culto cientificista, adormecido pelo sonho do paraíso terreno de puro conforto, escravo de tendências sexuais exacerbadas, uma existência enfim afeminada e anti-viril, configurando o modelo exacto da raça do homem fugaz, um tipo de pária produzido em escala industrial por toda a megaestrutura cultural americana.”

Edição limitada e numerada à mão.