Autor: Brenton Tarrant
ISBN: 9781710342185
Preço: 10,00 €
Nº de Páginas: 134
Formato: 152x229
Data de Lançamento: 2019-12-13
Estado: Esgotado
Até ao dia 15 de março de 2019, Brenton Tarrant era um ilustre desconhecido. O que é que alterou esse estado da situação? Um ataque classificado de “terrorista” na cidade neozelandesa de Christchurch, perpetrado pelo tal desconhecido, o tal Brenton Tarrant, um australiano de 28 anos de idade.
Os ataques à mesquita Al Noor e ao Centro Islâmico de Linwood saldaram-se em 51 muçulmanos mortos e várias dezenas de feridos. Os mais diversos líderes mundiais apressaram-se a condenar o ataque e os meios de comunicação dominantes — dominantes e dominados pelas elites do poder — procuraram uma justificação simples e primária, de teor conspiracionista, que desse todas as respostas sobre o atentado perpetrado. A “extrema-direita”, esse “saco de gatos” onde se coloca tudo o que, de forma mais ou menos evidente, se opõe à invasão imigrante descontrolada e critica os atentados ao núcleo familiar e à identidade autóctone, estava por detrás do “vil ataque”.
Mas quais foram as reais motivações de Brenton Tarrant para este ataque? Qual era o seu pensamento? Qual o seu percurso de vida?
Previamente aos ataques redigiu um manifesto onde, em forma de pergunta/resposta, explica quem é e o que o motivou a executar os atentados. No dia estabelecido para encetar a acção, Tarrant publicou o dito manifesto na rede social FaceBook e apetrechou-se de material audiovisual para filmar o seu feito, que transmitiu em directo através da mencionada rede social — o que motivou nos dias que se seguiram uma chuva de críticas à dita rede social, pelas “amplas liberdades” concedidas…
A comunicação social, essa, ocultou o essencial, e o fundamental. Não foi disponibilizado ao grande público, na íntegra, o manifesto de Brenton Tarrant. A acção levada a cabo foi apresentada como um acto tresloucado, insano, de uma pessoa perturbada e de escassa capacidade crítica, sem capacidade reflexiva, desprovida de empatia para com o próximo, cruel e insensível.
Os interessados e avençados do mundialismo reinante discorreram e desdobraram-se em análises psicossociais e cogitações sobre as licenças de porte de arma, sobre o efeito dos videojogos e a banalização/dependência das redes sociais, como se fosse nestes factores que reside o verdadeiro problema.
Nós, na Contra-Corrente, sem receios e sem interesses obscuros, procurando apenas a verdade dos factos e fazendo-o sem preconceitos ou julgamentos simplistas (e simplórios), julgamos ser da maior conveniência, sob uma perspectiva histórica e de interesse para a compreensão da nossa sociedade actual, estarmos munidos dos elementos suficientes para sermos capazes de responder a estas duas questões:
Brenton Tarrant era um louco, desequilibrado; ou havia uma linha de pensamento crítico, estruturado e fundamentado que impulsionou aquela acção?
As razões que estiveram por detrás da acção perpetrada por Brenton Tarrant são ou não prejudiciais aos povos europeus; e se o são, o que poderemos fazer para evitar que outras acções (reacções?) como esta de Tarrant tenham justificação para o ser, no futuro?
Fazendo jus ao princípio que sempre norteou a existência deste projecto editorial, acreditamos que as pessoas têm direito a conhecer todos os factos que envolvem este caso, o que neste caso concreto, significa conhecer, na íntegra e sem filtros, o manifesto de Brenton Tarrant, e a partir daí, em consciência e com sentido crítico, cada leitor retirará as suas próprias conclusões, disfrutando da plena liberdade de expressão, informação, reflexão e opinão, garantidos ao abrigo do artigo 37º da Constituição Portuguesa.
Para mais fácil enquadramento, enriquecemos este manifesto com algumas notas explicativas.
Deixemos bem claro o seguinte: condenamos veementemente a eliminação física de outros seres humanos, e condenamos veementemente a acção de Brenton Tarrant, bem como qualquer referência neste manfesto a soluções desse teor. Mas não somos ingénuos ao ponto de pensar que, nos próximos anos, não possam surgir outros casos semelhantes. Com todos os ataques perpetrados, quase diariamente, por alógenos em território europeu — contra os próprios europeus — não seria de esperar, mais cedo ou mais tarde, uma reacção, seja ela em pequena ou grande escala?
Este é um livro perigoso. Ousemos conhecê-lo!