Autor: V/A
ISBN: 9781078492881
Preço: 5,00 €
Nº de Páginas: 88
Formato: 165x230
Data de Lançamento: 2019-07-18
Estado: Esgotado
O combate cultural desprendido da acção política é estéril, tal como a actividade política sem o combate cultural se revela inócua”, sentenciou Guillaume Faye e não podemos concordar mais com o recém-falecido ideólogo gaulês, a quem dedicamos esta edição. Neste número a revista conhece uma inovação gráfica, simultaneamente mais sóbria e marcial, mantendo, contudo, uma linha editorial sem concessões ao intelectualismo infecundo ou a impulsos carentes da necessária reflexão, mas sempre apostada em apontar pistas, ideias e alternativas, a um público militante, que, desde o primeiro número, apoiou este projecto, único no nosso país, e fez da PLUS ULTRA o veículo privilegiado do pensamento identitário e nacionalista luso. Seguros estamos que esta edição despertará emoções e provocará reacções, mas mal seria se assim não fosse, na medida em que esta publicação se quer irreverente e dissidente, iconoclasta e inconformista, provocadora e inimiga do diletantismo imperante (e inoperante) na área nacional, bem como, declaradamente e militantemente contrária à ordem estabelecida.
LINHA DA FRENTE:
– “Morreu Guillaume Faye! Viva Guillaume Faye!”, João Martins
– “O princípio da autoridade e da organização política”, Ernesto Milá
CRÓNICAS DA COLONIZAÇÃO DA EUROPA:
– “Dez lições de etnopolítica”, Guillaume Faye
ARS ET LABOR:
– “Sergei Eisenstein: o cineasta vermelho”, Rui Amiguinho
– Recensão: “A verdadeira história do Clube Bilderberg”, Alberto Lima
– Recensão: “O Genocídio ocultado – Investigação histórica sobre o tráfico negreiro Árabo-muçulmano”, Rui Amiguinho
– Recensão: “O Governo Bilderberg – Do Estado Novo aos nossos dias”, Alberto Lima
– Recensão: “História Gráfica de la Falange”, Francisco Pereira
EM FOCO:
-“Brenton Tarrant e o Massacre de Christchurch explicado por Guillaume Faye”, Martim Albuquerque
PASSADO PRESENTE:
– “Procuremos lançar a âncora na vida real”, Maurice Bardéche
VIVA VOZ:
Raphael Machado
TRINCHEIRA DO ACTIVISTA:
– “Uma batalha: duas frentes”, Memento Mori